sexta-feira, 4 de maio de 2012

Contagem regressiva de poucas horas iniciada para a festa da Rádio Bandeirantes


Falta muito pouco para o evento
de lançamento dos quatro audiolivros
Você já sabe, mas caso não tenha ainda a informação, avisamos que amanhã, a partir das 16h, a Rádio Bandeirantes vai lançar, em parceria com a editora Panda Books, a coleção "Futebol é com a Bandeirantes". A festa acontece no Museu do Futebol, que fica anexado ao estádio do Pacaembu, em São Paulo. Tratam-se de quatro audiolivros, cada um com conteúdo em texto e um CD de áudio encartado contando as histórias dos mais representativos clubes paulistas de futebol.

A oportunidade representa o início das comemorações dos 75 anos da Rádio Bandeirantes, a ser efetivada no domingo (6), com alterações na programação e surpresas para os ouvintes. A partir das 15 horas do sábado, o comentarista Neto transmitirá do próprio museu atrações diferenciadas na grade. No mesmo dia, uma seção de autógrafos está marcada para acontecer das 16h às 19h, com as presenças dos autores dos quatro produtos que são, além de comunicadores da emissora, torcedores apaixonados por cada um dos clubes de futebol: Salomão Ésper (Corinthians), Mauro Beting (Palmeiras), Milton Neves (Santos) e José Paulo de Andrade (São Paulo).


Quatro publicações em capa dura, editadas pela Panda Books

Desde que a editora oficializou a informação do lançamento dos audiolivros, o Grupo Bandeirantes vem repercutindo com muito entusiasmo este presente dado ao ouvinte da rádio. Hoje pela manhã, no programa "Primeira Hora", das 7h às 8h, uma reportagem especial sobre o assunto foi veiculada. (Ouça no player abaixo).



Tamanha está sendo a alegria de viver esses momentos ímpares, que homenagens a este respeito também merecem o formato em vídeo. No site da RB 840 já é possível "dar um play" em uma edição em que Neymar (San), Lucas e Luis Fabiano (SPFC), Paulinho (Cor) e Deola (Pal), entre outros, entoam em ritmo de samba a trilha que estamos acostumados a ouvir no início das jornadas esportivas da Rádio Bandeirantes. É claro que não poderia faltar a participação do rei do futebol, o Pelé. (Veja o que ele disse a partir do vídeo abaixo).



Os quatro audiolivros trazem conteúdo em texto, fotos e uma cronologia que elenca os principais momentos e a cobertura jornalística da RB desde sua inauguração, em maio de 1937, até os dias atuais. Com certeza o torcedor vai se emocionar com o áudio de seu respectivo clube, assim que acessar as histórias particulares do jornalista que o representa. Irá  encontrar ainda vinhetas antigas, novas e gols marcantes nas vozes de José Silvério, Ulisses Costa e José Maia.


Cronologia encartada nos audiolivros; destaque para a foto do já falecido
João Jorge Saad, um grande administrador do Grupo Bandeirantes



Serviço:
Tarde de autógrafos
5 de maio (sábado), das 16h às 19h
Museu do Futebol - Praça Charles Miller, s/ nº
Tel.: (11) 3664-3848

terça-feira, 1 de maio de 2012

Editora Panda Books lança quatro audiolivros sobre times de futebol


Daqui a três dias, isto é, no próximo dia cinco de maio, a Panda Books vai realizar em parceria com o Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo, uma tarde de autógrafos para lançar quatro audiolivros, cada um sobre um clube principal do futebol paulista. Tratam-se de documentos comemorativos com narrações e vinhetas históricas produzidas pela Rádio Bandeirantes ao longo dos seus 75 anos de vida.

O aniversário da emissora começará a ser comemorado neste evento, mas a data efetiva é no domingo subsequente, o dia seis de maio. Vale registrar que São Paulo estará vivendo a Virada Cultural e a entrada para conhecer o museu futebolístico nessa data será gratuita (das 9h às 20h).
 
Quatro publicações trazem conteúdo por escrito e um CD de áudio cada um

O início da tarde de autógrafos será das 16h às 19h, com as presenças dos autores dos quatro audiolivros. Eles são figuras conhecidas por serem torcedores dos clubes representados em cada publicação, além de serem funcionários da Rádio Bandeirantes. São eles: Salomão Ésper (Corinthians), Mauro Beting (Palmeiras), Milton Neves (Santos) e José Paulo de Andrade (SPFC).


Salomão Ésper (Cor), Mauro Beting (Pal), Zé Paulo de Andrade (SPFC) e Milton Neves (San)

Os produtos trazem informações por escrito, fotos e um CD de áudio contendo as paixões desses profissionais pelos seus respectivos times. São narradas histórias particulares dos jornalistas que, em algum momento, acabam por se cofundirem com as trajetórias do próprio time predileto. O leitor-ouvinte poderá escutar e lembrar também de vinhetas antigas da Rádio Bandeirantes e ler - a partir de uma cronologia encartada - um pouco da histórica participação desta pioneira emissora paulista na cobertura dos fatos esportivos desde sua criação, em seis de maio de 1937, até o dias atuais.

Para a produção das publicações, a editora contou com roteiros de Adriana Cury e Marcelo Abud, pesquisa de Daniel Grecco, edição de Everton Massei e narração de Sergio Patrick. Tive a honra de ser convidado para fazer parte deste projeto de grande relevância. Além disso, acredito que a pesquisa que realizei representa o registro em livro, ou seja, num documento histórico - o caminho percorrido pela Rádio Bandeirantes nas estradas do jornalismo esportivo desde sua fundação.

Fiquei lisonjeado e muito feliz com o produto final. Desde o início trabalhamos em equipe, corremos contra o tempo para editarmos um material condizente com o legado já deixado pela emissora até o momento. Conseguimos, então, aprontar tudo para a festa comemorativa dos 75 anos da RB 840. Penso que é um presente não só para a rádio, mas também direcionado aos apreciadores do futebol.

Você certamente vai se emocionar com o áudio, vai viajar no tempo e se arrepiar junto com a Rádio Bandeirantes e o seu respectivo clube do coração. Se quiser ouvir a todos os audiolivros, mesmo que não seja torcedor, estará aprendendo um pouco do que cada clube realizou de 1937 até parte de 2012. Vamos nessa!

Serviço:
Tarde de autógrafos
5 de maio (sábado), das 16h às 19h
Museu do Futebol - Praça Charles Miller, s/ nº
Tel.: (11) 3664-3848

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Para Onde Vou?

Acordei esta manhã um pouco intrigado e pensativo. É que no dia anterior, um amigo me incumbiu indicar-lhe um local interessante que deveria ser descrito por mim. Poderia ser em qualquer cidade, o importante era ter algum significado interessante do ponto de vista humano. O problema inicial era encontrar um nome em meio a tantos, uma vez que só passei a reparar a vastidão qualificada da geografia brasileira a partir deste desafio. Não que eu seja viajado, mas a verdade é que pelo fato de o leque de opções ser grande, me senti na responsabilidade de não vacilar nesta escolha. Minha dúvida era como se estivesse de férias do trabalho e tivesse de pensar: para onde vou?

Ainda na sacada, em uma manhã de um dia útil na capital paulista, eu carregava uma xícara de café e divagava observando o trânsito de veículos que já se acumulava lá fora. Era sexta-feira e não bastasse o congestionamento, há dias o logradouro estava em obras, com parte da via interditada. Imagine você que a rua é de mão dupla, de pista simples, muito estreita e promove o leva e traz de carros de boa parte da região do bairro do Paraíso, zona sul da metrópole.

Um motorista de uma Kombi, impaciente, gesticulava para o carro da frente sair. Isso porque, na visão dele, havia chegado primeiro antes da barreira e quem deveria dar a marcha ré seria o outro. Presuma a confusão. Mas voltemos à indicação da localidade pretendida pelo meu amigo, já que, para o paulistano, enfrentar esses obstáculos diários não é nenhuma novidade. Eles estão acostumados a se acotovelar e sairem sorrindo depois.

Fato é que esta passagem me trouxe inspiração para determinar o nome daquilo que me deixava meditabundo aquela manhã. Eis que chegamos então ao Parque do Ibirapuera, um local que seria adequado não só para o estressante motorista daquele veículo multi-uso, mas também a qualquer terráqueo merecedor de paz. Das poucas vezes em que tive a oportunidade de passear por lá, saí renovado. O ar é puro, a área para devastar é consideravelmente grande e você alcança momentos de extrema tranqüilidade e lazer.      

Vista diurna a partir do lago do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Local para reflexão

Trata-se do terreno arborizado mais freqüentado pelos paulistanos, que podem contar com atrações tais como: o Museu de Arte Moderna e Contemporânea, o Pavilhão da Bienal, o Pavilhão Japonês, a Oca, o Viveiro e o Planetário, apenas para citar alguns exemplos. Já para exercitar os músculos e esqueletos, existe uma excelente ciclovia, 13 quadras e playground, sem contar a famosa marquise usada pelos patinadores, skatistas e praticantes de hóquei.

O seu cão é outro morador do planeta Terra que tem vez no Ibirapuera. Eles são bem aceitos por lá desde que seja feita a parte que cabe a você. Sim, recolher as fezes dos animaizinhos colegas é obrigação, apesar de muitos cidadãos não gostarem de cumprir esta lei. Por vezes, um bicho parecido com um gambá sai da toca dia ou noite em busca de alimentos deixados por pessoas mal educadas. Vale registrar que não é necessário alimentar os animais que vivem ali, pois recebem atendimento de rei.

Agora, esse gambazinho é muito feio e tem a cara parecida com a do “Predador”, do filme de Hollywood. Por vezes, se estiver distraído e se encontrar de frente para ele, o bicho poderá emitir um som e mostrar dentes afiados. Mas é inofensivo, o faz para se defender e corre logo após. Entretanto, não o enfrente depois disso. Não duvido que ele queira colocar os dentes à prova.

De dia, o negócio é correr, andar a pé, de bicicleta, no mato e nas pistas. Curtir o sol, o calor, beber uma água de boa qualidade e tratada lá mesmo. Se tiver algum show gratuito, não se deve perder, não. A administração sempre faz parcerias com bandas conhecidas ou até mesmo outras em que nosso ouvido não é agredido. Campanhas de educação ambiental e sustentabilidade são outras ações de responsabilidade social que o parque carrega consigo. Escola de jardinagem, de astrofísica e um jardim de esculturas são também outras opções de cultura e arte do local.

Já quando chegar a noite, é se beneficiar da boa brisa, do ambiente de aconchego, a meia luz amarelada e sentar nos bancos da Praça da Paz. Esta é uma imensa rodela gramada e arborizada ideal para os casais de namorados assistirem: ao pôr-do-sol, à correria das crianças ou fazer a leitura de um bom livro. “Haja coração”, como diria um narrador conhecido.


Adultos e crianças se divertem em apenas uma das áreas verdes do parque

É realmente uma excelente pedida também, por exemplo, para almoçar ou tomar um lanche com seus amigos e família. O extenso jardim possuí duas lanchonetes, um restaurante, quiosques com mesas e área para o tradicional piquenique ou, para falar sofisticado, o tal convescote. Lembremos dos banheiros, que são grandes e limpos com freqüência todos os dias. O paulistano agradece.

Aliás, o morador da capital paulista gosta também, e por que não, de uma conversa com gente nova e, até então, desconhecida. As pessoas que freqüentam o Ibirapuera estão, em geral, dispostas e desarmadas para um boa prosa. É exatamente o que recomendo e acredito ser ideal para os habitantes desta imensa construção de pedra, onde pouco se falam, se estressam, apertam-se, brigam e sequer curtem o melhor da vida. Mereceriam ter acesso a esta indicação os dois motoristas truculentos mencionados acima e inspiradores do tema tratado aqui. Sugiro um melhor convívio entre os animais e a natureza!   

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Patrícia Poeta assume hoje bancada ocupada por Fátima Bernardes no JN

Jornal Nacional vai contar nesta terça-feira com uma nova apresentadora fixa na bancada desse jornalístico que é o de maior audiência no país desde sua criação em 1969. A jornalista Fátima Bernardes sede a cadeira que ocupou por quatorze anos (estreou em 1998) à Patrícia Poeta, que também é profissional das comunicações e até então estava à frente do dominical "Fantástico".

Desde a semana passada, a Globo vem anunciando  a mudança ao longo do próprio telejornal numa espécie de teaser para envolver suspense e dar o que falar entre os expectadores. A quinta-feira (1) foi o dia escolhido para o anúncio dos novos rumos tomados pela direção da emissora em relação ao programa. A informação foi dada durante o jornal e, mais cedo, por meio de uma coletiva de imprensa. O evento contou com as presenças de William Bonner, Fátima Bernardes, Evandro Carlos de Andrade (diretor da CGJ - Central Globo de Jornalismo), Patrícia Poeta e Renata Ceribelli, esta agora assumindo efetivamente a bancada do "Fantástico".

Fátima Bernardes, Patrícia Poeta e William Bonner durante a coletiva de imprensa

Tal acontecimento vem tomando uma proporção de grande destaque pela própria emissora e, por consequência, acaba por ser aderido pelos outros veículos jornalísticos, como exemplo os jornais impressos. Não poderíamos imaginar que a Record faria uma reportagem em vídeo sobre as alterações de sua arqui-inimiga número 1 ou que uma matéria de mesmo teor abrisse a edição do Jornal do SBT. Este, talvez, fosse o mundo ideal, onde a concorrência comercial e a vaidade ficariam de lado para dar espaço supremo ao benefício da informação dada a todos. Fato é que o assunto fica mesmo para registro único e restrito nas editorias de celebridades, curiosidades ou de televisão. No dia três (sábado), Fátima aproveitou para apresentar à Patrícia os estúdios de seu novo emprego (veja no vídeo abaixo).




Mas será que este tipo de assunto é mesmo algo que deve ser tido como informação jornalística e, portanto, passar a ocupar o conteúdo dos veículos e as pautas de seus programas? O Jornal Nacional, ontem, dedicou seu bloco final inteiro para falar das carreiras de Patrícia Poeta e Fátima Bernardes, além de trazer um bate-papo entre as duas e o Bonner na bancada do programa. O que ficou claro é que, com isso, a emissora pretendia transformar esse acontecimento em algo como o "Oscar" e registrar a Fátima passando o bastão, isto é, o "microfone" (ela diz isso no vídeo) à Patrícia Poeta.




Tudo isso nos faz pensar o que realmente é notícia e até onde o jornalista pode ser considerado uma celebridade, um artista. De fato, o profissional entrelaça palavras, as costura, tem nas mãos uma tarefa difícil que é a de reportar o que viu e ouviu em um universo caótico onde os fatos surgem. As fontes, quase sempre, tem seus próprios interesses e estes são sempre escusos, de modo que a atividade jornalística não é tarefa para despreparados. Mas será que a pessoa física deve ser considerada notícia no produto jornal, com penetração nacional quando troca de emprego? Isso ocorre porque o jornalista é considerado "Super-Homem", já que Clark Kent o era? Ou ele se confunde com seu entrevistado, assumindo o glamour do cantor, do futebolista, do médico, do especialista?

Bem, é claro que no telejornalismo essas vaidades são ainda mais exaltadas. A imagem fala mais do que mil palavras. Então, a voz, o cabelo, o enquadramento, as roupas são importantes. Mas e a notícia? E a vida das pessoas? Eu sou a favor da discrição e já admito que o contato com a informação não faz o jornalista se distanciar totalmente da notícia produzida e divulgada por ele. Este, por ter digitais e sua peculiar psicologia, vai mesmo dar o tom e colocar algo na matéria que é próprio de si, sem dúvida. Entretanto, dá para fugirmos de alguns equívocos. Não podemos alimentar um "Big Brother" dos jornalistas e fazermos da pessoa, do profissional da informação, algo maior do que o fato. Não porque este é menor, mas sim porque a notícia é maior, é mais importante.

Ainda não se fala nada sobre o formato do programa que Fátima Bernardes comandará na Globo no ano que vem. O que nos resta fazer é razoavelmente desejar a ela sorte na nova empreitada e juízo por parte do corpo de profissionais envolvidos na produção. Eles decidirão o que será "informação" para ser consumida pelas pessoas em nível nacional, perceba a responsabilidade. A conferir!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Malavéia.com lança novo quadro radiofônico


"Print" do antigo site da Malavéia Web
Desde a última segunda-feira (28/11) Marcelo Abud, Dema Jorge, Edu Malavéia e Daniel Grecco (este que vos escreve) lançaram um novo quadro radiofônico de humor que pretende dar o que falar na Malavéia Web - "A Rádio Que Tem Bagagem". O programa se chama "A Véia da Mala", um trocadilho com o nome da própria emissora, e é voltado a um distinto público que está entre a faixa etária dos quarenta anos em diante, não raro sendo acessado também pelos trintões.

A partir do programete, o ouvinte passa a bisbilhotar conversas mantidas entre um jovem locutor e uma senhora confusa, a tal 'véia da mala', que se engana sobre o contexto dos artistas que ela acredita estar conhecendo e descobrindo com certa exclusividade no presente. A verdade é que as bandas são antigas ("véias") tendo o locutor que manter um diálogo paciente, além de não incorrer no erro de discutir um assunto que, como se percebe, não teria cabimento algum prosseguir com a contenda.

Desta vez, a brincadeira narra o momento em que o locutor é abordado pela idosa no estúdio enquanto trabalha, passando a ter a difícil tarefa de aguentar as controvertidas conversas dela, que representa, na gíria, uma 'mala' como pessoa. Neste primeiro programa de lançamento, a banda contemplada é a norte-americana KC and The Sunshine Band, criada em 1973 e de muito sucesso também no Brasil, especialmente com as músicas "Do You Feel Alright" (tocada no programa) e "Please Don't Go". Os artistas, por sinal, se apresentaram em São Paulo, dia 8 de novembro, no Via Funchal. A "Véia da Mala" afirma categoricamente ter trazido "a novidade" dos Estados Unidos e crê mesmo ter a primazia de apresentar o conjunto musical ao radialista.

Na bagagem cheia de poeira, a "Véia da Mala" carrega supostamente uma vitrola Delta com discos de rotações variadas e músicas encontradas, não por coincidência, também na grade de programação da Rádio Malavéia Web. A emissora, aliás, tem a proposta original de ser "a rádio zona na internet", já que brinca e mistura os tempos dos sucessos musicais (canções antigas) exatamente como faz a hilária senhora. Por lá, repertórios nacionais e internacionais do gosto do criador do veículo são executados 24 horas por dia. Talvez, a confusa idosa represente simbolicamente o dj da rádio ou mesmo a mãe do dono da emissora.

A "Véia da Mala" vem para causar altas confusões e muitas risadas por onde puder ser ouvida. Representa uma opção radiofônica de extrema qualidade de texto, roteiro artístico e humor, além de promover entretenimento através da internet, uma raridade para os dias de hoje. O primeiro programa pode ser ouvido no player abaixo. Os idealizadores estão de parabéns pela iniciativa. Divirta-se, vale a pena!